Aqui conto um pouco da minha caminhada através de escritos que expressam meus sentimentos, minhas angústias, minha felicidade.
Porém, como gosto de escrever, textos sobre diversos assuntos também serão postados aqui.
Quero ser livre para fazer escolhas e viver a partir
destas escolhas.
Mas as pessoas não entendem.
Interferem e até escolhem por mim
sem ao menos pedir licença. Não gosto disso, não gosto de ser pressionada, eu
sou do tipo de pessoa que não funciona sob pressão.
Não gosto de correr contra
o tempo. Não tenho pressa. Gosto de fazer as coisas quando eu estou com
vontade, no meu tempo, sem que ninguém fique em cima de mim como fiscal.
Deixei a ansiedade passar bem longe de mim, a quilômetros de
distância.
Quero viver os MEUS momentos, quero ser feliz do MEU
jeito, quero a MINHA vida. E só quem conhece este caminho sou EU.
Quando olho para estas fotos me sinto em paz, tranquila. É um convite à meditação.
São fotos tiradas na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), pela lente do querido professor Carlos Uchôa, que tem uma sensibilidade maravilhosa.
Como viver sem abraços, sorrisos, amigos, beijos, família, amor, boas lembranças, descanso...?
Mas você pode também curtir a vida, se divirtir, fazer loucuras, agarrar as oportunidades que a vida te mostrar... Porém, é preciso desfrutar mais um pouco de tudo que nos envolve de maneira aconchegante.
Tudo que me cerca são as coisas mais simples da vida. São elas que me fazem feliz, realizada, que me sustentam no momentos mais delicados da minha vida, na confusão que é meu dia a dia, no escasso tempo disponível. Ultimamente tenho refletido bastante sobre como estou gastando meu tempo, sobre meus sentimentos, às vezes confuso. Você pode me perguntar: "E a que conclusão chegou?". E eu te respondo com todo prazer: "Nenhuma!". Pois é... estou sempre divagando e sorrindo... sempre.
Análise você também a sua vida e repare quantas coisas maravilhosas estamos deixando passar na correria que vivemos!
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Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania.
Depois fiquei pensando sobre o significado desta palavra. Daí, encontrei o seguinte:
desafio de.sa.fi.o sm (de desafiar1) 1 Ação de desafiar. 2 Competição. 3 Provocação. 4 Folc Folguedo sertanejo, em que se canta e se dança à porfia.
Parando para refletir, tenho passado por diversos desafios na minha vida: profissionais, amorosos, relacionamentos diversos (amizade, família). São surpresas, decepções, vitórias, derrotas, uma quantidade enorme de situações a que estamos expostos.
O maior desafio que a vida nos apresenta é acreditar que algo seja possível de ser realizado, sempre. Mesmo passando por turbulências, obstáculos, o importante é não desistir, nunca. Temos que ter disposição para conseguir ultrapassá-los. Precisamos, também, ser otimistas, pacientes e persistentes, ter motivação... Teimosia também é válida, mas na dose certa.
O que vale é abraçar a vida com paixão, ser atrevido e astuto.
Ri muito ao receber um email. Acho que rir é muito pouco, eu caí na gargalhada enquanto o lia. Daí, não resisti e, mais uma vez, resolvi compartilhar com vocês minhas correspondências. Desta vez um diálogo interessante. Olha só o que será da gente num futuro, acredito, bastante próximo.
- Pizzaria Google, boa noite!
- De onde falam?
- Pizzaria Google, senhor. Qual é o seu pedido?
- Mas este telefone não era da Pizzaria do...
- Sim senhor, mas a Google comprou a Pizzaria e agora sua pizza é mais
completa.
- OK. Você pode anotar o meu pedido, por favor?
- Pois não. O Senhor vai querer a de sempre?
- A de sempre? Você me conhece?
- Temos um identificador de chamadas em nosso banco de dados,
senhor. Pelo que temos registrado aqui, nas últimas 53 vezes
que ligou, o senhor pediu meia quatro queijos e meia calabresa.
- Puxa, eu nem tinha notado! Vou querer esta mesmo...
- Senhor, posso dar uma sugestão?
- Claro que sim. Tem alguma pizza nova no cardápio?
- Não senhor. Nosso cardápio é bem completo, mas eu gostaria de
sugerir-lhe meia ricota, meia rúcula.
- Ricota ??? Rúcula ??? Você ficou louco? Eu odeio estas coisas.
- Mas, senhor, faz bem para a sua saúde. Além disso, seu colesterol não
anda bom...
- Como você sabe?
- Nossa Pizzaria tem o banco de dados mais completo do planeta. Nós
temos o banco de dados do laboratório em que o senhor faz exames
também. Cruzamos seu número de telefone com seu nome e temos o resultado
dos seus exames de colesterol. Achamos que uma pizza de rúcula e
ricota seria melhor para sua saúde.
- Eu não quero pizza de queijo sem gosto e nem pizza de salada. Por isso
tomo meu remédio para colesterol e como o que eu quiser...
- Senhor, me desculpe, mas acho que o senhor não tem tomado seu remédio
ultimamente.
- Como sabe? Vocês estão me vigiando o tempo todo?
- Temos o banco de dados das farmácias da cidade. A última vez que o
senhor comprou seu remédio para Colesterol faz 3 meses. A caixa tem 30
comprimidos.
- Porra! É verdade. Como vocês sabem disto?
- Pelo seu cartão de crédito...
- Como?!?!?
- O senhor tem o hábito de comprar remédios em uma farmácia que lhe
dá desconto se pagar com cartão de crédito da loja. E ainda parcela
em 3 vezes sem acréscimo...Nós temos o banco de dados de gastos com
cartão na farmácia. Há 2 meses o senhor não compra nada lá, mas continua
usando seu cartão de crédito em outras lojas, lojas, o que
significa que não o perdeu, apenas deixou de comprar remédios.
- E eu não posso ter pago em dinheiro? Agora te peguei...
- O senhor não deve ter pago em dinheiro, pois faz saques semanais de
R$ 250,00 para sua empregada doméstica. Não sobra dinheiro para
comprar remédios. O restante o senhor paga com cartão de débito.
- Como você sabe que eu tenho empregada e quanto ela ganha?
- O senhor paga o INSS dela mensalmente com um DARF. Pelo valor do
recolhimento dá para concluir que ela ganha R$ 1.000,00 por mês. Nós
temos o banco de dados dos Bancos também. E pelo seu CPF...
- ORA VÁ SE DANAR !
- Sim senhor, me desculpe, mas está tudo em minha tela. Tenho o dever
de ajudá-lo. Acho, inclusive, que o senhor deveria remarcar a
consulta que o senhor faltou com seu médico, levar os exames que fez no
mês passado e pedir uma nova receita do remédio.
- Por que você não vai à m....???
- Desculpe-me novamente, senhor.
- ESTOU FARTO DESTAS DESCULPAS. ESTOU FARTO DA INTERNET, DE COMPUTADORES, DO SÉCULO XXI, DA FALTA DE PRIVACIDADE, DOS BANCOS DE DADOS E DESTE
PAÍS...
- Mas senhor...
- CALE-SE! VOU ME MUDAR DESTE PAÍS PARA BEM LONGE. VOU PARA AS ILHAS FIJI
OU ALGUM LUGAR QUE NÃO TENHA INTERNET, TELEFONE, COMPUTADORES E GENTE
ME VIGIANDO O TEMPO TODO...
- Sim, senhor...entendo perfeitamente.
- É ISTO MESMO! VOU ARRUMAR MINHAS MALAS AGORA E AMANHÃ MESMO VOU
SUMIR DESTA CIDADE.
- Entendo...
- VOU USAR MEU CARTÃO DE CRÉDITO PELA ÚLTIMA VEZ E COMPRAR UMA PASSAGEM
SÓ DE IDA PARA ALGUM LUGAR BEM LONGE DE VOCÊ !!!
Quero tudo que meu coração desejar, mesmo que seja contra minha impaciência. Sei que ele está certo, uma certeza meio que duvidosa, mas é uma certeza.
Quero, também, a alegria explícita em diversas atitudes. Isso é essencial para uma vida leve, tranquila, onde eu possa sentir o toque e a maciez dos sentimentos.
Quero sentir o carinho da brisa da manhã no meu rosto, o calor do sol na minha pele e perceber o brilho intenso das estrelas nos dias em que as coisas não acontecem como eu quero. Pois é, eu quero que as coisas aconteçam do meu jeito. Um jeito meio distraído, sempre alegre e com muita disposição.
Quero sorrir de mim mesma, das coisas erradas que faço, dos "micos" que as pessoas adoram ver e das bobeiras que falo. Sorrir é muito bom, dar gargalhada, melhor ainda. Me sinto mais leve, renovada e de bem com a vida.
Quero acabar com meus medos e receios, eles só atrapalham decisões, confundem certezas e dúvidas. Quando os encontrar, prefiro atravessar a rua e nem olhar para trás. Eles não me interessam.
Quero saltar obstáculos, mesmo ofegante, para que a busca seja completamente realizada com sucesso. Não importa que obstáculos serão estes, mas passarei por eles sem vacilar e sem possibilidade de equívocos.
Quero chorar, mas chorar de alegria, nos momentos felizes, meus e de pessoas especiais para mim. O choro reflete emoção, sentimentos verdadeiros, tudo que a alma pede para mostrar.
Quero questionar tudo que me intriga, tudo que não concordo, tudo que me incomoda. E quero respostas a tudo isso. Respostas verdadeiras, sinceras e objetivas.
Quero um amor pra vida toda. Ah, o amor! O sentimento mais puro, que me deixa sem palavras, sem explicação para as coisas mais bobas que faço na sua intenção.
Eu não quero viver como se sobrevivesse a cada dia
que passo sozinha. Não quero andar como se procurasse meu complemento em cada
olhar vago. Eu acho que mereço mais que isso por tudo o que eu sei que posso
fazer por alguém. E fico só esperando, na surpresa do dia que eu desencanar de
esperar, um par de olhos que me faça ficar sem nenhuma palavra, nada além de
dois olhos se enlaçando quatro. Nessa multidão de amores, sozinho é aquele que
não espera.
Steven Patrick Morrissey, nascido em 22 de
Maio de 1959 na cidade de Davyhulme, Lancashire, Inglaterra é considerado o
maior letrista dos anos 80 e um dos poucos representantes do verdadeiro
espírito do rock da década. Amado por muitos, odiado por outros tantos,
perseguido por suas opiniões, estigmatizado, execrado, mas antes de tudo um
tremendo talento. Morrissey está para os anos 80 assim como Bowie para os anos
70 e Dylan para os anos 60.
Durante a explosão punk dos anos 70, ele
tentou entrar na banda Slaughter & the Dogs (não conseguiu) e cantou por um
curto período em outro grupo, os Nosebleeds. Em 1982, ele conheceu o
guitarrista Johnny Marr e os dois começaram a compor juntos, em uma das
parcerias mais produtivas que o pop britânico descobria em muito tempo. O
single de estréia da banda dos dois, os Smithes, "Hand in
glove", fez deles uma sensação no underground britânico.
Quanto mais
atenção atraía, mais Morrissey mostrava saber manipular a mídia. Suas
entrevistas sempre tinham opiniões bombásticas (na maior parte concebidas para
chocar o público) e suas performances (com flores nos bolsos de trás e um
aparelho de surdez).
O disco de
estréia dos Smiths, que levava o nome da banda, de
1984, foi um sucesso arrasador e, na esteira, Morrissey começou a divulgar suas
opiniões políticas
Ele pregava
o vegetarianismo (o que redundou no nome do segundo disco dos Smiths, Meat is
murder). "The queen is dead", de 1986, foi considerado uma obra-prima, mas
Morrissey e Marr já não se entendiam. O guitarrista deixou a banda depois do
lançamento de "Strangeways, here we come", e logo Morrissey acabou com os Smithes e começou uma carreira solo.
Após o final
do The Smiths, um Morrissey abalado tentou continuar a vida com os restos de
sua alma atormentada e seguir cantando suas dores. E para quem achava que ele
jamais faria algo, ao menos, passável, surpreendeu-se: com uma série de grandes
discos e numerosos singles, Morrissey manteve-se profícuo e talentoso, provando
que poderia viver sim sem Johnny Marr, fato que até ele duvidava (ou dizia
duvidar).
Mesmo nesse clima difícil, Morrissey consegue parir um disco excepcional:
Viva Hate. Ele compôs os singles "Suedehead"
e "Everyday is Like Sunday" com o produtor Stephen Street, conseguindo bons
resultados. “Suedehead” chegou ao
quinto posto da parada de sucesso, fato que os Smiths jamais haviam conseguido
e a canção ficou tão famosa que chegou ser a mais famosa já feita por
Morrissey. “Everyday Is Like Sunday”, ficou em nono lugar e com dois sucessos
tão grandes, o disco bateu direto no primeiro lugar dos mais vendidos.
Enquanto os
problemas o afetavam, Morrissey continuava tentando lançar um novo disco que já
tinha título: Bona Drag. Mas como o cantor não conseguia gravar um disco
interior resolveu lançar um novo compacto em abril de 1990 e uma de suas melhores
composições: “November Spawned a Monster.” Essa
coletânea acabou com os boatos de que Morrissey nunca mais lançaria nada e
atingiu o nono posto nas paradas.
Cinco meses depois de Bona Drag, aparece com um novo disco, desta vez um novo
trabalho de estúdio com músicas inéditas: Kill Uncle. Esse disco marca uma fase
um pouco menos conturbada em sua vida. O LP vendeu bem, ficando na oitava
colocação dos mais vendidos e rendeu dois bons singles: “Our Frank” e “Sing
Your Life”, que trazia no seu lado B uma grande atração: uma versão de “That’s
Entertainment”, do The Jam.
Em julho de 1992 Morrissey aparece com um novo disco, um dos pontos altos
de sua carreira, apesar de não conter nenhum grande hit: Your Arsenal. Era um disco que marcava uma volta aos velhos tempos dos
anos 70, num rock debochado produzido pelo lendário guitarrista Mick Ronson.
Em abril de 1993, Morrissey lança um poderoso trabalho, o disco ao vivo,
Beethoven Was Deaf. Esse álbum marca, de uma certa forma, a saída do cantor da
grande mídia. Se Your Arsenal foi bem nas paradas, chegando ao quarto posto, o
novo disco teve uma vendagem fraca, ficando apenas em 13º lugar.
Morrissey começou o ano de 1994 com um novo disco, Vauxhall and I e o
mesmo ritmo de shows dos anos anteriores. Considerado pelo próprio Morrissey
como seu melhor disco até então, superando até os seus insuperáveis discos com
os Smiths, o cantor mostrava grande felicidade com o rumo de sua vida.
Ele explicou: “Esse trabalho fala da minha relação de amor
com Londres. Por eu ter nascido e sido criado no norte da Inglaterra, eu tinha
obrigação de odiar Londres. Mas gradualmente isso foi se alterando, conforme eu
fui descobrindo a felicidade e um pequeno círculo social que eu não tinha em
Manchester. Minha vida mudou de tal maneira em Londres, que me senti muito mais
feliz e confortável lá. Só de pensar em fazer um vôo de volta de algum país
para Londres minhas bochechas ficavam mais rosadas e meus olhos mais
brilhantes… até eu ser revistado na alfândega, claro…”
No ano seguinte, Morrissey lança um novo disco, talvez o mais estranho de
toda sua carreira: Southpaw Grammar. Para começar, o disco só tinha oito
faixas, sendo que a primeira, “The Teachers Are Afraid Of The Pupils” tinha
mais de 11 minutos e a última, “Southpaw”, mais de 10 minutos. Estaria Morrissey
fazendo um disco de rock progressivo? Embora o disco tenha algumas músicas
difíceis isso não impediu que ele chegasse ao quarto lugar das paradas.
Morrissey afirmava que a vida na Inglaterra estava terrivelmente difícil
para ele e que pela primeira vez pensava em morar em outro país. Sendo assim, ele se virou para
os Estados Unidos, onde sua popularidade só crescia. Em pouco tempo ele
lançaria seu último disco dos anos 90…
Com a
confiança renovada, Morrissey lançou Maladjusted. Maladjusted é seu
disco mais raivoso e revoltado. Embora o ódio tenha pautado seu disco, uma
faixa merece um destaque: “Wide to Receive”. Morrissey conta que a fez pensando
nas pessoas que se conhecem pela internet. “Sempre
achei curioso ver as pessoas angustiadas em frente a um computador, esperando
um e-mail que nunca chega.”
Entre 1997 e 1998, duas coletâneas foram editadas: Suedehead: The Best of
Morrissey reuniu seus maiores sucessos e My Early Burglary Years é uma colcha
de retalhos, embora interessante.
Enquanto não achava uma gravadora, começou a compor novas canções. Com um
provisório título de “Irish Blood, English Heart”, o disco falaria dos anos de
ostracismo e de suas origens. Em 2004 Morrissey lança You Are the Quarry, um
clássico e um dos melhores (ou o melhor) disco do ano. Morrissey não perdoou o estilo de vida dos
norte-americanos, na primeira faixa “America Is Not The World”. A segunda é a
poderosa “Irish Blood, English Heart” e a terceira a genial “I Have Forgive
Jesus”, onde conta um pouco da violência que sofria quando criança. Para quem
acha que entende e conhece Morrissey à fundo, ele dedicou “How Can Anybody
Possibly Know How I Feel?” e aos idiotas que tanto o perseguem, “The World Is
Full of Crashing Bores”. Embora, seja um disco com duas guitarras, o clima é
mais lento e Morrissey impressiona pela excelente forma vocal com que executa
as composições. Outra canção que merece comentários é a cômica “All The Lazy
Dykes”. Esse disco, afiado como sempre, o levou de
volta ao posto de lenda viva do rock, tanto na Inglaterra quanto nos EUA.
Morrissey é considerado uma das infuências mais importantes da sua geração na música pop. Os seus detratores descrevem as suas obras como depressivas, mas os seu fans destacam o seu humor mordaz e sarcástico que usa nas referências e desgostos amorosos patentes nas suas canções. * Discografia completa de Morrissey aqui.
De quebra, coloco aqui a música do The Smiths que sou apaixonada.
Não sei o que será de mim quando Minha Princesa
estiver crescida, adolescente. É engraçado pensar nisso agora, mas ela é uma
menina muito precoce. Um tio meu a compara com a história do filme “O curioso caso de Benjamin
Button”, dizendo que ela já nasceu adulta e à medida que o tempo passa, ela vai
se tornado mais nova até chegar à fase de criança.
Esta semana precisei dormir na casa da minha mãe.
Minha Princesa ficou em casa com a babá. Uma certa hora da noite aconteceu o
seguinte diálogo entre elas: (eu sei deste diálogo porque a babá dela me ligou
na mesma noite e me contou)
- Lu, vamos aproveitar que mamãe vai dormir na casa
de vovó e vamos fazer uma festa até 1h da manhã?
- E mamãe vai ficar sabendo... – disse Lu.
- A gente não conta, a gente guarda segredo.
Ouvi atentamente e caí na gargalhada. Ao mesmo tempo
lembrei do filme “Curtindo a vida adoidado”, um ícone na minha adolescência.
É... Minha Princesa precisa parar de assistir certos filmes, estes estarão bem
trancados com correntes e cadeados no alto do meu guarda-roupa.
Hoje decidi que vou assistir dois filmes. Espero que seja possível por causa dos diários assédios que tenho aqui em casa e que me impedem de prestar atenção nas mínimas coisas que faço. Mas hoje eu decidi e eu vou conseguir.
Os filmes não são recentes, mas fazem parte da minha videoteca pessoal que tanto amo de paixão. MEUS filmes, assisto-os várias vezes e não me canso.
Sabe quando bate aquele desejo de comer algo que a muito tempo você não come? Pois é... Essa vontade me pegou de jeito ontem à noite. E daí não resisti. Fui pra cozinha tentar fazer um "Creme de Ovomaltine", e que no fim se resumiu um "Pavê de Ovomaltine". Um delícia, por sinal. Sei que "matando" essa minha vontade, muitas pessoas vão dizer que eu saí da dieta, mas digo a vocês que não saí, como doce sim, mas sem exageros e sem culpas.
Quem quiser a receita...
Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 lata de leite de gado
2 latas de creme de leite sem o soro
1 colher de sopa rasa de amido de milho
2 colheres de sopa de Ovomaltine granulado
4 gemas
Ovomaltine à gosto
4 claras
8 colheres de sopa de açúcar refinado (se não tiver em casa, passe o açúcar comum no liquidificador)
Modo de preparo
Junte o leite condensado, o leite, o
amido de milho e as gemas. Coloque em fogo médio. Não deixe ferver muito para que as gemas não
talhem. Retire do fogo e acrescente o creme de leite gelado e
sem o soro. Deixe esfriar um pouco.
Divida o creme em duas
partes. Uma delas coloque num refratário e polvilhe uma camada de Ovomaltine granulado. Na segunda porção misture 2 colheres de sopa de Ovomaltine e
mexa bem rápido para os flocos não desmancharem. Ponha essa porção sobre a porção que já está no refratário. Bata
as quatro claras em neve. Acrescente o açúcar e bata mais. Junte a outra lata
de creme de leite gelado e sem o soro. Espalhe essa cobertura sobre o
creme.
Polvilhe com Ovomaltine a seu gosto e ponha no congelador durante a primeira hora. Não deixe congelar. Ponha depois na geladeira.
Dicas
Você pode deixar para polvilhar com o Ovomaltine um pouco antes de servir. Fica mais crocante.
Como creme, deve ser colocado na geladeira mesmo, mas eu preferi como pavê, então deixei no congelador.
Bom, agora apresento a vocês minha "obra de arte".
Pode até ser, mas não é sobre nenhum desses BRIGADEIROS que estou me referindo.
Falo sobre esse aqui:
Falo sobre o "CÉU DE BRIGADEIRO", aquele céu limpo, sem nuvens.
Hoje o dia amanheceu lindo, com um sol maravilhoso, céu azul, com algumas nuvens, mas lindo mesmo. Não diria que é um Céu de Brigadeiro, mas a beleza desta manhã me fez lembrar deste céu tão azul, tão perfeito.